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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Carazinho em Abril....


Olá pessoal, 

Agora é a hora de ensaiar pesado, pois temos competição no mês Abril em Carazinho RS, para ser mais exata nos dias 12, 13, 14 e 15.

Vamos mostrar a graciosidade dos Guapos na 3º Festança na Querência - Carazinho.

Agora é com voces....

GARRA, FORÇA E DETERMINAÇÃO OS GUAPOS VEM AI PARA MOSTRAR A UNIÃO !!



III FESTANÇA NA QUERÊNCIA – RODEIO INTERNACIONAL DE CARAZINHO – RS.
12 a 15 de abril de 2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Inscrições abertas para Juvenil !!!!

Venha fazer parte desta invernada, e ter momentos únicos.
As incrições podem ser feitas através deste Blog, é só ir na barra superior em contatos e solicitar a Inscrição. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Danças

Balaio

Dança folclórica brasileira, originária do Nordeste. Trata-se de dança sapateada e, ao mesmo tempo, de conjunto. Destaca-se a formação de rodas que giram.  O nome balaio origina-se pelo aspecto de cesto que as mulheres dão às suas saias quando o cantador diz: "Moça que não tem balaio, bota a costura no chão". A esta última voz as mulheres giram rapidamente sobre os calcanhares e se abaixam, fazendo com que o vento se embolse em suas saias.  A coreografia se divide em duas partes. A formação da dança se procede da seguinte forma: forma-se duas rodas concêntricas, uma dos homens e outra das mulheres. Cada peão fica de frente para sua respectiva prenda. Na primeira parte da dança há o passeio, percorrendo o sentido da roda e, ao se encontrarem de novo as mulheres sarandeiam e os homens sapateiam. E a dança continua na repetição desta coreografia por mais três vezes.

Chimarrita

Dança folclórica gaúcha trazida para o Sul do Brasil pelos colonos portugueses das Ilhas dos Açores, no século XVIII. Dança de pares em fileiras opostas. As fileiras se cruzam, se afastam em direções contrárias e tornam a se aproximar, lembrando as evoluções de certas danças tipicamente portuguesas.
Trazida pelos açores, com o nome de "Chamarrita", passou da coreografia de pares a atual coreografia, caracterizada por fileiras opostas de peões e prendas que encontram-se e desencontram-se num ritual de namoro, passando a chamar-se de "Chimarrita".

Maçanico

Dança catarinense, das lagoas do Imaruí, nasceu para homenagear a batuíra, pesca-em-pé, ou maçarico, pássaro migratório que passa os verões no Sul do Brasil. Essa dança, por suas características coreográficas, parece ser portuguesa. É uma das danças mais animadas e de fácil aprendizagem, é aconselhável aos principiantes na interpretação de danças regionais gaúchas.

 Pau-de-Fitas

É tida como dança universal, pois não se consegue encontrar o ponto geográfico de origem. Ela surge de todos os lados e em todos os povos. Provavelmente venha da dança das fitas evidenciando as solenidades de culto às árvores entre os povos primitivos. Hoje dança-se em torno de um mastro formando figuras com as fitas de acordo com as evoluções dos dançarinos que levam as fitas, em duas cores, uma para os homens e outra para as mulheres. No RS, dança-se atualmente três figuras: a trama, a trança e a rede de pescador.

Dança: Pezinho

Originária de Portugal e Açores é vivaz e alegre, com características de sã ingenuidade. Os dançarinos apresentam duas partes: na primeira há uma marcação dos pés e na segunda os pares giram em torno de si próprios, tomados pelo braço. O "Pézinho" constitui uma das mais simples e ao mesmo tempo uma das mais belas danças gaúchas. A melodia veio a gozar de intensa popularidade no litoral dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É necessário frisar que o "Pézinho" é a única dança popular Rio-grandense em que todos os dançarinos obrigatoriamente cantam, não se limitando, portanto, à simples execução da coreografia.

Rancheira de Carreirinha

É uma variante de rancheira, dançada grupalmente. A rancheira é uma versão da mazurca argentina e uruguaia. É importante notar que a rancheira é uma "valsa abagualada", com ritmo mais animado e dançante que a própria valsa.

Sarrabalho

Tem origem na Ibéria. Trata-se de um sapateado, em que os dançarinos vão castanholando com os dedos, em pares soltos, com o homem parecendo perseguir a mulher.

Tatu-com-volta-no-meio

Originalmente, o Tatu não tinha a "volta no meio". Consistia num sapateado de pares soltos sem maiores características. A volta no meio foi introduzida na metade do século XIX. O "Tatu" era uma das cantigas do fandango, é o mais longo e o mais importante de nossos cantos populares. Mesmo após o desaparecimento das danças sapateadas, o Tatu continuou a existir, sob a forma de uma décima (história contada em versos) popular em todo o Rio Grande do Sul. Entre os campeiros do Rio Grande do Sul se conhece 109 quadrinhas, que cantam a vida do Tatu. No início, o Tatu, como legítima dança de fandango, consistia em um sapateado de pares soltos. Depois, o Tatu sofreu a intromissão, em sua coreografia, da "Volta-no-Meio" - dessa fusão nasceu um novo Tatu, que se subdivide em duas partes: na primeira, os pares estão soltos, as mulheres sarandeiam em volta do homem, e estes sapateiam acompanhando a sarandeio da mulher. Na segunda parte (à volta no meio), a mulher tomada pela mão do seu companheiro, gira como se fossem realizar várias voltas, mas interrompe a volta no meio do verso, passando a girar no sentido contrário. Enquanto isso, o homem sapateia no lugar segurando a mão de sua companheira.

Xote de Carreirinha

Dança folclórica gaúcha, originária do schottinh trazido pelos imigrantes alemães. Na primeira parte da dança, os pares desenvolvem uma pequena corrida compassada, o que deu razão ao nome da dança: carreirinha. O francês "schothisch", veio para o Brasil devido a necessidade de danças de pares enlaçados. O carreirinha foi muito dançado aqui no Sul, é uma das mais simples coreografias dos chotes. Como a rancheira caracteriza-se pelos passos de juntar da chamada "Carreirinha".

Xote Inglês

Dança de salão difundida nas cidades brasileiras no final do século XIX, por influência da cultura inglesa.
Suas características dão a impressão de ser tema do ciclo dos Palácios Europeus. Dividi-se um duas partes, a primeira, cerimoniosa, a segunda, um chote bem descontraído.

Xote-de-duas-damas

É uma bonita variante do xote, em que um peão dança com duas prendas, possivelmente reproduzindo o que acontecia na Alemanha. Em São Paulo, na década de 1920, dançou-se um xote militar com duas damas. Diz-se que teve origem num momento em que por causa das guerras haviam poucos rapazes nos bailes. Não se sabe ao certo como surgiu esta modalidade coreográfica excepcional entre os gaúchos, pois os homens dançam com duas mulheres ao mesmo tempo. Pode ser influência Platina ou da imigração alemã, numa lembrança das antigas danças germânicas desse gênero.
Essa é uma dança excepcional, não só no meio gauchesco, mas também no meio universal, pois um único homem dança com duas mulheres ao mesmo tempo.

Chote das Setes Voltas:

A peculiaridade dessa dança, o próprio nome já diz, as setes voltas que o par deve realizar na valseadinha da dança, girando num sentido, e de imediato, em sentido contrário.